segunda-feira, 21 de julho de 2014

PROVOCAÇÕES FILOSÓFICAS


          

               Minha diferença com os tolos (o tratamento mais suave que encontrei) é que quando faço uma postagem política não estou querendo adesão ou convencer, quero é críticas... preciso ser a seleção brasileira no jogo com a Alemanha e também perder de 7 x zero, “TER” que mudar... começar tudo de novo... admitir meus enganos e erros.               
               A maioria leva numa boa essas provocações filosóficas sem nenhum tipo de ressentimento, já os mal amados e os que não sabem amar, sempre ficam ofendidos... alguns até me bloquearam nas redes sociais. Com esses, quando posso, contemporizo, sou gentil e passo a mão na cabeça, ciente que meu desafio não terá utilidade alguma, continuarão acreditando que as coisas continuarão como pensam que são, e seguirão embriagados em intransponíveis preconceitos ideológicos, e, com esse aval irresponsável, não haverá nada para curar a ressaca social que, inevitavelmente, virá para todos nós.
               Esses “TOLOS” maniqueístas sempre argumentam da mesma forma: “antes era assim, agora é assado”, seguem construindo casas começando pelo talhado, o partido decide por eles, dividem a sociedade em classes sociais, entre privilegiados e dependentes incapazes. Ou se colocam como dependentes incapazes e reivindicam para si os benefícios do governo, e, do limbo, sem pertencer às elites ou à classe trabalhadora, atribuem para si ou ao partido os incontáveis benefícios aos oprimidos, bem aos moldes do cabresto da Velha República, deixando todos os males da sociedade para quem paga a conta da ignorância... as elites  
              Eu sim, professor, na condição de trabalhador mal remunerado, demorei oito anos para construir minha casa, trabalhando em três turnos, (não deixe de clicar), tenho uma visão bem crítica desses benefícios, nunca fiz parte dos "sem teto", e não estou dizendo isso por ignorar o poder aquisitivo do salário mínimo, nunca fui elite, mas me recuso a ficar nesse "sem lado" fazendo farra com impostos que poderia ter um fim muito mais nobre (último parágrafo)... sei que o buraco é muito mais embaixo.
                Quero é provocar contra-argumentações, reações para que comecem a pensar por suas próprias cabeças, usar suas próprias palavras, que saiam do comodismo mental de verdades estabelecidas e dos compartilhamentos boçais.                
               A não ser para assistencialismos, financiar o PIG (Partido da Imprensa Governista) e a base aliada do governo (Mensalão, Lavajato etc.), a impressão é que não existe investimentos para nada em que os objetivos não sejam eleitoreiros, com isso estamos perdendo para a Alemanha de 102 x zero, no campeonato mundial de Premio Nobel, no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) estamos em 85º lugar nos 106 países analisados, na educação, pelo índice da Organização do Desenvolvimento Econômico da Europa, entre 65 países ficamos em 58º lugar, ainda assim seguem olhando apenas para o próprio umbigo.

 

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi amigo! Quanto tempo, né? O patrulhamento ideológico existe de ambos os lados, precisamos simplesmente nos policiar para não nos deixar manipular.